Maria Filomena Mónica prova no Público de hoje que a divisão entre sim e não à descriminalização do aborto não é tão redutora como a esquerda pretende que seja. Afirmar que quem é pelo sim à descriminalização é de Esquerda e que quem é contra é de Direita mostra uma grave ignorância da realidade portuguesa.
Da mesma forma que quem pensa que pelo PS ter tido a maioria absoluta a esquerda está em maioria no Parlamento. A realidade é que se o governo de José Sócrates conseguir pôr em prática dois terços das reformas que prometeu, ficará na História como o governo mais à direita que houve em Portugal desde o 25 de Abril. Por muito paradoxal que pareça.
sexta-feira, abril 22, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário