Pareciam dois putos na oral da 2ª chamada.
Os jornalistas pareciam um júri. E o conjunto todo, com semáforos, avisos tipo "só tem 30 segundos" e o camandro, parecia um concurso bera daqueles que proliferavam nos anos 80 (repararam no tamanho dos semáforos que espetaram nas bancadas dos gajos ?) em que os prémios consistiam no tempo que teriam para a arengação final. Sócrates, por ter tido mais tempo ganhou mais prémios, mas foram todos tipo vales para detergentes, CDs do Dino Meira e da Mónica Sintra e arquinhas de madeira envernizada das lojas de chineses.
Santana, por seu lado, embora tivesse tido menos 40% de tempo para a sua arengação final, saíu a ganhar um ipod, um portátil com internet wireless e a colectânea de mp3 do Contra a Corrente.
Resumindo, um debate frouxo, condicionado e sem garra.
À porta do estúdio e a fazerem um escabeche dos diabos ficaram os acompanhantes de Sócrates. A saber : a família Soares, Manuel Alegre, Freitas do Amaral, Vasco Lourenço, duas dinamarquesas e Zé Zé Camarinha.
sexta-feira, fevereiro 04, 2005
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