terça-feira, março 15, 2005

A festa da Moviflor

É deprimente a perseguição de que Santana Lopes vem sendo alvo.
Não há sítio a que vá, atitude que tenha, peido que dê que não tenha os mass-mérdia à perna quais tubarões no rasto de baleias menstruadas.
Acabando de ouvir as conclusões de Sousa Tavares sobre o regresso de Pedro Santana Lopes à Câmara de Lisboa constato que o nível a que se pode descer para espezinhar um adversário derrotado pode descer sempre um pouco mais em cada dia que passa.
É espantoso o alarido e o sururu que ressoa pelos mass-mérdia relativamente à "indefinição" da posição de Santana Lopes recuperar ou não o cargo de Presidente da Câmara Municipal de Lisboa e o atraso gravíssimo que isso traz às inadiávies e urgentes decisões que a Câmara tem que tomar, quando comparado com o shiu cúmplice que acompanhou o silêncio do Presidente da República e que decorreu entre o anúncio da dissolução do Parlamento e a sua efectivação.
É a festa da Moviflor no seu pior.
O que nos vale é que toda a gente está agradavelmente surpreendida com este novo governo.
Toda a gente, repete na TVI Sousa Tavares, enquanto se desvia dos dentes (riscados pelos brincos) de Manuela Moura Guedes.

Nota - Qualquer governo que fosse constituído após a saída de Barroso para a Presidência da Comissão Europeia estaria condenado à partida. Mesmo se fosse liderado por Manuela Ferreira Leite. Era só e apenas uma questão de reorganiazção da chefia do partido do Presidente da República. Tudo o resto é conversa.

1 comentário:

Carlos disse...

Tens muita razão.
A verdade é que a nossa "mídia" está tombada à esquerda. Está na moda ser de esquerda e a direita em Portugal ainda não foi fundada como diz VPV.
O ataque a PSL foi algo nunca visto neste país. Até o seu próprio partido (e comentadores) ajudaram.
Neste momento (vi ontem o Eixo do Mal...) para se evitar criticar Sócrates, continua-se a procurar qualquer gesto em PSL. Uma tristeza este atoleiro ...
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