A Revolução Francesa é tida como o grande marco da história contemporânea. Com tudo o que implicou, desde a execrar a aristocracia, passando pela guilhotina qualquer garganta dissidente ou dissonante, culminando na Civilização actual regida por merceeiros sem escrúpulos que apregoam aos quatro ventos a javardeira que pretentem impingir ao mundo como sendo a salvação suprema.
O consumo adquire foros de religião, a medianização é alcandorada a objectivo máximo, a mediocridade é promovida aos quatro ventos, a ecologia constitui-se ciência e o Homem é reduzido ao número; de identidade, de contribiunte, de cheque.
É a glorificação da República.
A Idade Contemporânea fede por todos os lados, é ameaçada à porrada no berço que a viu nascer.
A França, mais uma vez, exemplifica a asneira, ergue-a como farol e sintetiza em três semanas de vandalismo o erro de décadas de ignorância e altaneira estupidez.
O consumo adquire foros de religião, a medianização é alcandorada a objectivo máximo, a mediocridade é promovida aos quatro ventos, a ecologia constitui-se ciência e o Homem é reduzido ao número; de identidade, de contribiunte, de cheque.
É a glorificação da República.
A Idade Contemporânea fede por todos os lados, é ameaçada à porrada no berço que a viu nascer.
A França, mais uma vez, exemplifica a asneira, ergue-a como farol e sintetiza em três semanas de vandalismo o erro de décadas de ignorância e altaneira estupidez.
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