Mais extraordinário que a onda de apoio manifestada pela direita chineleira em torno de Sócrates após o faux pas cometido quando interrompeu as declarações de Manuel Alegre (*), é a naturalidade com que é encarado o destaque dado a Mário Soares e aos seus 14 e pouco por cento.
Ou não fosse isto Portugal.
Como teria dito Artur Jorge naquela manhã no Estádio Nacional depois de ter levado uns sopapos de Ricardo Sá Pinto: É normal, em Portugal, é normal...
(*) Afinal, ó tribunos do regime, sempre se tratavam das declarações do segundo candidato mais votado nas eleições para a Presidência da República.
terça-feira, janeiro 24, 2006
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