No Público de hoje, Nuno Pacheco denunciou com simplicidade brilhante o embuste do chamado Acordo Ortográfico, tão badalado e propalado pela hordas de iluminados que enxameiam os diversos patamares da E.X.C.U.L.A (Excelsa Cultura Lusa) .
Diversos países registaram variantes da sua língua oficial em vez de se porem a inventar acordos ortográficos tão impossíveis como inúteis.
Passo a citar:
Diversos países registaram variantes da sua língua oficial em vez de se porem a inventar acordos ortográficos tão impossíveis como inúteis.
Passo a citar:
(...) o espanhol tem nada menos do que 20 variantes, (da Argentina à Venezuela, passando por duas só para o espanhol europeu: a variante moderna e a variante tradicional); o inglês tem 18 (da Austrália ao Zimbabue, passando obviamente pelo inglês usado no Reino Unido e nos EUA); o francês tem 15 (da Bélgica às Índias Ocidentais, passando pelo Mali e pelo Mónaco); o árabe tem 16 variantes registadas.(...) o alemão e o chinês têm cinco variantes, o sérvio tem quatro.
E o português, em lugar de seguir a tendência das línguas mais faladas no Globo, aceitando a sua multiplicidade, procura reduzir as duas únicas variantes que ali tem (Portugal e Brasil, claro) a uma utópica língua única.(...)
Deixo-vos com um exemplo do que poderá vir a ser o acordo ortofónico que, naturalmente, se lhe seguirá:
1 comentário:
:)))))))))
Meu Deus...
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