O ensaísta português Eduardo Lourenço considerou, em entrevista este domingo ao programa Discurso Directo da TSF e do DN, que o novo acordo ortográfico «é uma ideia um bocado peregrina».
Lá se vai mais um argumento dos eternos "intelectuais" deslocalizados, como Rui Tavares do Público, que em qualquer polémica que surja insistem em dividir os seus intervenientes em esquerda e direita.
Embrulha, como dizia o outro.
Depois de ter assinado uma petição contra este acordo, o escritor português reiterou que o documento não é «necessário», porque a «prática linguística dos brasileiros» continuará a ser feita segundo os termos actuais, bem como a portuguesa.
O ensaísta lembrou que entre os Estados Unidos da América e o Reino Unido não existe nenhum acordo do género para a língua inglesa
Lá se vai mais um argumento dos eternos "intelectuais" deslocalizados, como Rui Tavares do Público, que em qualquer polémica que surja insistem em dividir os seus intervenientes em esquerda e direita.
Embrulha, como dizia o outro.
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