Chateou-me a derrota da selecção nacional frente à selecção alemã, Die Mannschaf, como eles dizem.
E por várias razões. Primeiro porque a vitória estava perfeitamente ao alcance da selecção que derrotou checos e turcos, bem diferente da que saiu derrotada na 5ªfeira passada.
A coisa chateou-me tanto que só me apetecia mandar esta merda deste Toshiba ranhoso em que teclo pacientemente posts para serem lidos pelos indefectíveis habituais pela janela fora. Do carro. Na A17, que é uma autoestrada feita de propósito para mim e mais dois ou três portugueses com quem me cruzo quando por lá passo. Ia fazer companhia às carcaças da fauna nacional em vias de extinção que atapetam as bermas de 5 km em 5 km, o cabrão do Toshiba.
E ainda por cima ter que gramar com as bocas do costume, redutoras, culpando o guarda redes. O mesmo que eliminou a Inglaterra há quatro anos, defendendo um penalty sem luvas e marcando ele próprio o penalty decisivo. Magistral. E os outros meninos? Borrados de medo, a falharem à boca da baliza, a oferecerem livres pré-estudados como quem estende uma arma carregada a um psicopata. A jogarem sem alma, sem gana, sem coisa nenhuma tão preocupados estavam com o destino do mister no Chelsea (Chélssia, dizem os gajos, o comentador 1 e o comentador 2) e o de cada um no clube para onde irão. Uma merda, foi o que foi.
Em compensação o jogo de ontem foi um duche fresco no deserto. Viram o que é uma equipa a jogar? Oh comentadores de turno, perceberam que um colectivo a jogar não tem nada a ver com o somatório dos jogadores-vedetas-artistas que o compõem?
A selecção de Espanha, La Roja como eles dizem, será campeã da Europa. Olé! Com gana, mérito, e salero.
Senão, acabo com o blog.
Este não. O de um gajo qualquer. Risco um blog dos links, por exemplo. Só para chatear.
E por várias razões. Primeiro porque a vitória estava perfeitamente ao alcance da selecção que derrotou checos e turcos, bem diferente da que saiu derrotada na 5ªfeira passada.
A coisa chateou-me tanto que só me apetecia mandar esta merda deste Toshiba ranhoso em que teclo pacientemente posts para serem lidos pelos indefectíveis habituais pela janela fora. Do carro. Na A17, que é uma autoestrada feita de propósito para mim e mais dois ou três portugueses com quem me cruzo quando por lá passo. Ia fazer companhia às carcaças da fauna nacional em vias de extinção que atapetam as bermas de 5 km em 5 km, o cabrão do Toshiba.
E ainda por cima ter que gramar com as bocas do costume, redutoras, culpando o guarda redes. O mesmo que eliminou a Inglaterra há quatro anos, defendendo um penalty sem luvas e marcando ele próprio o penalty decisivo. Magistral. E os outros meninos? Borrados de medo, a falharem à boca da baliza, a oferecerem livres pré-estudados como quem estende uma arma carregada a um psicopata. A jogarem sem alma, sem gana, sem coisa nenhuma tão preocupados estavam com o destino do mister no Chelsea (Chélssia, dizem os gajos, o comentador 1 e o comentador 2) e o de cada um no clube para onde irão. Uma merda, foi o que foi.
Em compensação o jogo de ontem foi um duche fresco no deserto. Viram o que é uma equipa a jogar? Oh comentadores de turno, perceberam que um colectivo a jogar não tem nada a ver com o somatório dos jogadores-vedetas-artistas que o compõem?
A selecção de Espanha, La Roja como eles dizem, será campeã da Europa. Olé! Com gana, mérito, e salero.
Senão, acabo com o blog.
Este não. O de um gajo qualquer. Risco um blog dos links, por exemplo. Só para chatear.
Sem comentários:
Enviar um comentário