Ao contrário do que afirmam os meus biógrafos, nasci em 1111. A minha simpatia pelo Ideal Templário não foi no entanto suficiente para que na Ordem me filiasse. No entanto insistiram na aposição sobre o meu túmulo de um par de luvas de cota de malha, à boa maneira da homenagem Templária. Como resultado da maldição que acompanha cada Rei Fundador de uma Nação, tenho vindo a acompanhar o desenrolar da história destas gentes, com cujos antepassados tive o orgulho de poder contar, nas pelejas várias em que me aventurei, quer contra a moirama quer contra as desmedidas ambições de meu primo, El Castellaño. Consegui a certa altura que parte do pecúlio a cargo de Jacques de Molay viesse ter a estas paragens,por alturas do meu tetraneto Diniz O Trovador, tendo contribuído de forma decisiva para o empreendimento Descobrimentos. O nome mudou, de Ordem do Templo passou a Ordem de Cristo, mas o objectivo manteve-se. O objectivo, mantém-se. Portugal (ainda) está por cumprir.
3 comentários:
Parabéns à Pança, pois então!
Que não engorde muito com a doçaria. :-)
Esclarecimento: A Sancha é a mulher deste Afonso Henriques, não a do Cervantes.
Panças já as teve. As dos infantes que gerou.
:-)))
Esse foi um trocadilho de se tirar o capacete.
As panças, por estes lados, também já foram bastante evidenciadas (e não foram poucas vezes... eh eh)
(peço desculpa se melindrei alguém; não foi essa a intenção)
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