segunda-feira, fevereiro 14, 2005

Código Da Vinci

A nata intelectual do Reino, quiçá em processo de galopante azedanço, tem vindo a manifestar duas posições relativamente a este romance de Dan Brown:
Ou leu e diz que não leu com vergonha de o ter lido e não se fala mais nisso, ou não leu e não fala disso porque não se fala do que não se sabe.
VPV ao classificá-lo de romance de aeroporto é, entre muito pouca gente, a excepção. Leu e classificou.
Hoje A Bomba escreve sobre o livro e refere o site de Bernardo Motta.

4 comentários:

Afonso Henriques disse...

Eu já li e gostei muito.
Só o facto de num país como Portugal, com um grande número de católicos e onde a leitura está longe de constituir uma actividade do dia a dia existirem 400.000 (quatrocentos mil!) exemplares vendidos, é por si só suficiente para ser tratado como um fenómeno.
O atraso que a "inteligentsia" nacional tem manifestado em reconhecer isso é, no mínimo, de origem mental.

Flávio disse...

lol Adorava ter lido essa crítica do VPV. O Código Da Vinci NÃO É certamente um romance de aeroporto, há muito mais naquelas páginas do que transparece à primeira vista. Curiosamente, o último Jornal de Letras publicou uma reportagem extremamente favorável ao livro.

riacho disse...

Ainda o não li, pois estou à espera de o fazer em português, mas só tenho ouvido (aqui e, via o meu irmão, daí) críticas excelentes. Qual é o problema em demonstrar que se leu ou não determinado livro? :-/ isso escapa-se-me à minha compreensão.

:-)

Não me esquecerei da password (já está gravada cá dentro). Obrigada pelas tuas palavras.
(quero ver quanto tempo vou aguentar sem lá pôr os pés, eh eh eh) Um beijinho.

Anónimo disse...

O "problema" do Código Da Vinci é que utiliza uma linguagem clara e acessível, que toda a gente percebe sem dificuldade. É isso que alguns pseudointelectuais não perdoam ao livro de Brown.

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