O problema português visto de fora ainda parece muito mais grave, são notícias sobre notícias cada uma pior do que a outra, mas tudo tratado com uma nobreza (espero ter escrito bem) solene... diria mesmo de uma solenidade que perturba de profundis toda esta escandinávia. Procuram-se agora - e já há muito -, como voltar a investir em Portugal, não numa situação de ajuda, mas do equilíbrio garante que dignifique a Europa. A noção que tenho, mas não quero induzir ninguém em erro, é que Portugal e segundo a Suécia, nunca deveria ter ultrapassado os limites da CEE. Dá-me a noção de que se considera um grave erro a adesão à UE. Enfim, só espero melhores dias e que tal aconteça muito rápido, para Portugal se bem que isso me pareça uma utopia. É muito triste... e muito mais triste o tipo de campanhas políticas que por aí se desenrolam. Com grande amizade Yochanan Hayash D'Affonseca http://foziber.no.sapo.pt
Ao contrário do que afirmam os meus biógrafos, nasci em 1111. A minha simpatia pelo Ideal Templário não foi no entanto suficiente para que na Ordem me filiasse. No entanto insistiram na aposição sobre o meu túmulo de um par de luvas de cota de malha, à boa maneira da homenagem Templária. Como resultado da maldição que acompanha cada Rei Fundador de uma Nação, tenho vindo a acompanhar o desenrolar da história destas gentes, com cujos antepassados tive o orgulho de poder contar, nas pelejas várias em que me aventurei, quer contra a moirama quer contra as desmedidas ambições de meu primo, El Castellaño. Consegui a certa altura que parte do pecúlio a cargo de Jacques de Molay viesse ter a estas paragens,por alturas do meu tetraneto Diniz O Trovador, tendo contribuído de forma decisiva para o empreendimento Descobrimentos. O nome mudou, de Ordem do Templo passou a Ordem de Cristo, mas o objectivo manteve-se. O objectivo, mantém-se. Portugal (ainda) está por cumprir.
2 comentários:
O problema português visto de fora ainda parece muito mais grave, são notícias sobre notícias cada uma pior do que a outra, mas tudo tratado com uma nobreza (espero ter escrito bem) solene... diria mesmo de uma solenidade que perturba de profundis toda esta escandinávia. Procuram-se agora - e já há muito -, como voltar a investir em Portugal, não numa situação de ajuda, mas do equilíbrio garante que dignifique a Europa. A noção que tenho, mas não quero induzir ninguém em erro, é que Portugal e segundo a Suécia, nunca deveria ter ultrapassado os limites da CEE. Dá-me a noção de que se considera um grave erro a adesão à UE. Enfim, só espero melhores dias e que tal aconteça muito rápido, para Portugal se bem que isso me pareça uma utopia. É muito triste... e muito mais triste o tipo de campanhas políticas que por aí se desenrolam.
Com grande amizade
Yochanan Hayash D'Affonseca
http://foziber.no.sapo.pt
"Santa ingenuidade" foi o que eu escrevi.
Nunca te referi como ignorante, ó Congeminações.
Saudações Afonsinas
Enviar um comentário