Baliu o ministro e toda a gente ouviu.
Um tique albicastrense? À Castelo Branco? Talvez.
Vai-se a ver e na próxima exibe-se depilado, sobrancelhas aparadas e sapatinhos de crescer, de salto alto.
Se calhar.
Mas o ministro continua.
Do outro lado do mar, Jardim reduz a zero qualquer oposição com menos de cinco ou quatro ou três deputados. Expulsa-os. Tira-lhes o assento. E o acento.
Mas Jardim continua com assento e acento. Lá, na Madeira, e cá na piolheira, no Conselho de Estado.
É a República, a coisa, no seu melhor.
Imagine-se o que seria no seu pior.
Liberdade de quê?
Um professor de inglês (técnico? talvez) foi suspenso por ter dito um chiste, um remoque uma graçola sobre O Primeiro Ministro De Portugal.
Indignam-se as hostes. Descabelam-se furiosos os indígenas em espasmos de indignação. "É um atentado à liberdade de expressão", vocifera a nomenklatura ultrajada. Pois é. E depois?
Um dia destes ainda se lembram de atentar contra a liberdade de impressão.
Aí é que vão ser elas.
O sorriso de Portas
Desapareceu.
Há meses atrás era luminoso, cintilante, encadeante e, quiçá, cegante.
Agora não.
É bem patente o esforço com que, ginasticando ao limite a beiça superior, se esforça por ocultar o brilho resplandescente, autêntica cascata de luz, daquele sorriso sempre que uma Câmara se lhe atravessa na rota.
Agora percebo a minha sogra que, numa mafona de nubente, se desmultiplicava em manobras e rodopios à procura dos óculos escuros sempre que a Sancha dizia "Mãe, vai falar o Portas".
Resultado das investidas do Gato Fedorento? Talvez.
PPM.
Gonçalo da Câmara Pereira, eleito na Câmara de Arronches, candidata-se a Presidente da Câmara de Lisboa.
Para o ano, se calhar, candidata-se a espantalho num pomar.
De pêras.
BE.
Sá Fernandes, o candidato independente do Bloco de esquerda, evoca Ribeiro Telles a torto e a direito.
É obsceno? Não sei.
Mas que tem um não sei quê a ver com as atrocidades inquisitoriais cometidas pela Igreja em nome de Deus e as barbaridades taliban em nome de Alá, lá isso tem.
O Sol.
Não dá brindes? Não compro.
Constança Cunha e Sá.
Indigna-se no Público de hoje contra a manifesta inacção do Presidente da República.
Duuuhhh...(leia-se dââââââ..............)
Nota: Portugraal, sendo um blog monárquico, jamais pactuará com a calamidade a que o RREC (Regime Republicano Em Curso) vem encharcando esta terra a que, um dia há muitos anos, chamaram Portugal.
Um professor de inglês (técnico? talvez) foi suspenso por ter dito um chiste, um remoque uma graçola sobre O Primeiro Ministro De Portugal.
Indignam-se as hostes. Descabelam-se furiosos os indígenas em espasmos de indignação. "É um atentado à liberdade de expressão", vocifera a nomenklatura ultrajada. Pois é. E depois?
Um dia destes ainda se lembram de atentar contra a liberdade de impressão.
Aí é que vão ser elas.
O sorriso de Portas
Desapareceu.
Há meses atrás era luminoso, cintilante, encadeante e, quiçá, cegante.
Agora não.
É bem patente o esforço com que, ginasticando ao limite a beiça superior, se esforça por ocultar o brilho resplandescente, autêntica cascata de luz, daquele sorriso sempre que uma Câmara se lhe atravessa na rota.
Agora percebo a minha sogra que, numa mafona de nubente, se desmultiplicava em manobras e rodopios à procura dos óculos escuros sempre que a Sancha dizia "Mãe, vai falar o Portas".
Resultado das investidas do Gato Fedorento? Talvez.
PPM.
Gonçalo da Câmara Pereira, eleito na Câmara de Arronches, candidata-se a Presidente da Câmara de Lisboa.
Para o ano, se calhar, candidata-se a espantalho num pomar.
De pêras.
BE.
Sá Fernandes, o candidato independente do Bloco de esquerda, evoca Ribeiro Telles a torto e a direito.
É obsceno? Não sei.
Mas que tem um não sei quê a ver com as atrocidades inquisitoriais cometidas pela Igreja em nome de Deus e as barbaridades taliban em nome de Alá, lá isso tem.
O Sol.
Não dá brindes? Não compro.
Constança Cunha e Sá.
Indigna-se no Público de hoje contra a manifesta inacção do Presidente da República.
Duuuhhh...(leia-se dââââââ..............)
Nota: Portugraal, sendo um blog monárquico, jamais pactuará com a calamidade a que o RREC (Regime Republicano Em Curso) vem encharcando esta terra a que, um dia há muitos anos, chamaram Portugal.
Sem comentários:
Enviar um comentário