Três episódios decorridos nas últimas 96 horas contribuíram de forma decisiva para voltar a publicar neste terreiro postas inebriantes e plenas de "irrelevância, presunção, arrogância, ignorância e pura tontice", mas que, não obstante, desempenham "um papel social ineludível", parafraseando a vocabulice do bibliotecário da Marmeleira, Pacheco Pereira.
O primeiro foi a divulgação nos média de referência do manifesto pro-monarquia subscrito por Gonçalo Ribeiro Telles, Miguel Esteves Cardoso e Pedro Ayres de Magalhães, entre outros. Obrigado.
O segundo episódio pertence à esotérica esfera do ininteligível, tecido mais ou menos orgânico que envolve caridosamente os cerebelos da inteligentzia indígena protegendo-a de eventuais choques violentos com a realidade e as merdas e que consiste no Exercício do Poder. A saber: o Doutor Vasco Navarro da Graça Moura resolveu pôr em ordem a casa que lhe entregaram e mandou às urtigas, para não dizer para o caralho, aquela merda inclassificável que dá pelo nome de Acordo Ortográfico. Tomara ao secretário da merda do estado em que está a cultura nativa ter um pintelho que fosse dos que dignamente recobrem os cojones do Doutor Vasco Navarro da Graça Moura, por exemplo. A talho de foice refira-se o total desnorte e falta de objectivos do inseguro secretário geral do partido socialista, condenado que está a pilotar o carro vassoura da volta a Portugal da novela do Obama de Massamá, o camisola amarela. O terceiro episódio consiste no palavreado da autoria do bibliotecário da Marmeleira que o Públicou deu à luz na edição de hoje e que tem por enigmático título "Perguntas que não levam a parte nenhuma II", do qual extraí, com cautelas redobradas e pinças de ourives, as expressões entre aspas que estão na introdução deste texto sendo que as mesmas se referiam a blogues-e-autores-de-blogues-e-outros-que-tal como este se estão positivamente cagando para as suas questões metafísicas.
Está frio em Portugal, mas o sol brilha.
O primeiro foi a divulgação nos média de referência do manifesto pro-monarquia subscrito por Gonçalo Ribeiro Telles, Miguel Esteves Cardoso e Pedro Ayres de Magalhães, entre outros. Obrigado.
O segundo episódio pertence à esotérica esfera do ininteligível, tecido mais ou menos orgânico que envolve caridosamente os cerebelos da inteligentzia indígena protegendo-a de eventuais choques violentos com a realidade e as merdas e que consiste no Exercício do Poder. A saber: o Doutor Vasco Navarro da Graça Moura resolveu pôr em ordem a casa que lhe entregaram e mandou às urtigas, para não dizer para o caralho, aquela merda inclassificável que dá pelo nome de Acordo Ortográfico. Tomara ao secretário da merda do estado em que está a cultura nativa ter um pintelho que fosse dos que dignamente recobrem os cojones do Doutor Vasco Navarro da Graça Moura, por exemplo. A talho de foice refira-se o total desnorte e falta de objectivos do inseguro secretário geral do partido socialista, condenado que está a pilotar o carro vassoura da volta a Portugal da novela do Obama de Massamá, o camisola amarela. O terceiro episódio consiste no palavreado da autoria do bibliotecário da Marmeleira que o Públicou deu à luz na edição de hoje e que tem por enigmático título "Perguntas que não levam a parte nenhuma II", do qual extraí, com cautelas redobradas e pinças de ourives, as expressões entre aspas que estão na introdução deste texto sendo que as mesmas se referiam a blogues-e-autores-de-blogues-e-outros-que-tal como este se estão positivamente cagando para as suas questões metafísicas.
Está frio em Portugal, mas o sol brilha.
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