Os termos em que o Presidente do Governo Regional da Madeira se referiu aos seus críticos, as palavras utilizadas e a postura arrogante mais uma vez adoptada são corolários inevitáveis de uma carreira política baseada no insulto, no recurso sistemático à provocação, que sabe incólume, e que, com assento permanente no Conselho de Estado, diz bem que tipo de regime é este que permite que entre os membros do seu Conselho de Estado se encontrem espécimes deste calibre. Qual ébrio acometido de irresistíveis impulsos urinários, a criatura asperge onde calha, para cima, para baixo e para os lados, feito rafeiro incontinente em frenética marcação territorial.
Ah, carago. Houvesse Rei nesta terra e esse carroceiro era corrido à bofetada.
segunda-feira, junho 06, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Se houvesse Rei era ele corrido e muitos como ele que andam por aí!
Mais uma vez, vou remar contra a maré e deixar uma palavrinha (mais delicada, é certo) de solidariedade com o chefe dos madeirenses. Para se referir à classe jornalística do continente, não realmente há outros lexemas que não aqueles.
República...dos Bananas!!!
Essa é que é essa!
Enviar um comentário