...quando um Primeiro Ministro se recusa a interomper férias numa altura em que o país que é suposto governar arde de norte a sul e, no entanto, dois meses depois não se poupa a esforços para acudir às autarquias em tempo de campanha eleitoral, saltando frenéticamente de paróquia em paróquia, qual bonecreiro alucinado.
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...quando um Presidente da República só a cinco meses de completar dez anos de presidência é que se "lembra" de sugerir a inversão do ónus da prova para os crimes económicos.
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...quando a República, nas comemorações do seu 95º aniversário em plena Praça do Município em Lisboa, só pôde contar com cinco cromos empunhando cartazes onde se lia não sei o quê sobre Olivença.
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...quando o regime em vigor em Portugal, a República, tolera os impropérios, os dislates e a paranóia de Alberto João Jardim aderindo por isso, e promovendo a adesão, a uma cafrealização descabelada que é pronta e afanosamente seguida por criaturas tão díspares como o trio Ino (Isaltino, Avelino e "Valentino") e a senhora D.Fátima de Felgueiras.
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...quando as medidas de combate ao flagelo dos incêndios insistem em basear-se no apagamento com bombardeiros de água em vez de, a montante, tornarem prioritário o ataque aos fogos no seu início.
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...quando os polícias têm que comprar a própria farda.
sábado, outubro 08, 2005
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1 comentário:
Portugal ha perdido definitivamente el Tino. Firmado: Faustino.
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